República Democrática do Congo: o estupro sempre é estupro
Há seis anos, Antoinette Mbila ajuda as mulheres do seu povoado, e de outros em Kivu do Sul, a se recuperarem do trauma do estupro ou outros tipos de violência sexual. Capacitada pelo CICV como terapeuta psicossocial, ela coordena uma equipe pequena na "Maison d'Ecoute" (Casa de Escuta) em Irangi. O CICV acaba de finalizar uma campanha na região para incentivar as mulheres a buscarem ajuda médica e psicossocial quando sofrerem um estupro, seja cometido por alguém que elas conheçam ou por um estranho. A campanha buscou conscientizar mediante programas de rádio e apresentou peças de teatro comunitário.