10 fotos que nos emocionaram em 2017

  • Um centro ortopédico vazio no Afeganistão
    Um centro ortopédico vazio no Afeganistão
    Esta sala de treinamento está sem pacientes desde 11 de setembro, quando houve o tiroteio que matou a fisioterapeuta do CICV Lorena Enebral Perez (38), no Centro Ortopédico do CICV de Mazar-e-Sharif. O centro atende na reabilitação de afegãos com graves deficiências físicas como amputações e paraplegia, assim como aqueles que sofrem de doenças congênitas que efeitos colaterais físicos, como pólio e paralisia cerebral.
    CC BY-NC-ND / CICV / Andrew Quilty
  • A espera em Toumour, Níger
    A espera em Toumour, Níger
    As pessoas esperam a distribuição de alimentos do CICV no campo de Toumour, onde 47 mil nigerianos – tanto refugiados, como deslocados internos – se abrigam no sudeste do Níger. De acordo com um recente relatório da ONU, 2,3 milhões de pessoas foram deslocadas na Bacia do Lago Chade e 129 mil nigerianos foram deslocados internamente desde 2015.
    CC BY-NC-ND / CICV / Emin Ozmen
  • À procura de Olga
    À procura de Olga
    Edelmira Romero Medina (36) desapareceu há oito anos. A mãe dela, Dilma Pilar Escobar (60), a busca. Edelmira foi embora de Honduras em outubro de 2009, deixando para trás cinco filhos, aos cuidados da sua mãe. Hoje, sua mãe ainda a busca.
    CC BY-NC-ND / CICV / Kathryn COOK
  • A batalha por Mossul
    A batalha por Mossul
    Caracterizada por um intenso combate, rua por rua, casa por casa, a batalha por Mossul inicialmente parecia evitar a destruição em grande escala. Mas o número de vítimas continua aumentando e o custo para os civis é cada vez mais insuportável.
    CC BY-NC-ND / CICV / Andre Liohn
  • Um descanso no Sudão do Sul
    Um descanso no Sudão do Sul
    Um menino descansa na sua canoa no rio Nilo, próximo a Detwok, Sudão do Sul, agosto de 2017.
    CC BY-NC-ND / CICV / Mackenzie Knowles-Coursin
  • Fugindo da violência em Myanmar
    Fugindo da violência em Myanmar
    Mais de 626 mil pessoas fugiram da violência em Rakhine, Myanmar, e agora vivem em campos e assentamentos no distrito de Cox's Bazar, em Bangladesh. Esta crise humanitária de grande escala continuam escalando e exerce pressão sobre as agências de ajuda e as comunidades, que já ajudam a centenas de milhares de pessoas que chegaram em decorrência de onda de violência anteriores em Myanmar.
    CC BY-NC-ND / CICV / Mahmud Hossain Opu
  • Escuridão em Gaza
    Escuridão em Gaza
    Um concurso de fotografia organizado pela nossa equipe dá uma ideia de como os jovens de Gaza vivem enquanto esperam soluções políticas tardias. Esses jovens fotógrafos mostraram que a vida e Gaza é muito mais do que crises, cercas, isolamento e sofrimento.
    CC BY-NC-ND / CICV / Mahmoud Issa
  • Uma enfermeira e o seu paciente
    Uma enfermeira e o seu paciente
    Uma criança é atendida por uma enfermeira do CICV nos arredores de Mossul, Iraque.
    CC BY-NC-ND / CICV / Ibrahim Sherkhan
  • Devastação em Aleppo
    Devastação em Aleppo
    Em 2016, o lado oriental de Aleppo esteve sob um cerco que durou 190 dias. Os combates deixaram a cidade em ruínas.
    CC BY-NC-ND / CICV / Sana Tarabishi
  • Um marco terrível no Iêmen
    Um marco terrível no Iêmen
    A cólera devastou o país e atingiu o número recorde de um milhão de casos de suspeita da doença em 2017. Com o sistema de saúde iemenita dizimado pelos dois anos de guerra, os profissionais de saúde fazem o possível para lidar com a situação.
    CC BY-NC-ND / CICV / Ralph El Hage
22 dezembro 2017

As nossas equipes no terreno estão na linha de frente das piores crises humanitárias do mundo. Eles são testemunhas de momentos angustiantes e tocantes da vida real todos os dias. Os nossos colegas da área de Fotografia fazem uma retrospectiva de algumas das fotos mais poderosas e tocantes de 2017.